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Clássicos, obras premiadas e produções independentes

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Branco sai, preto fica

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Direção:Adirley Queirós

Brasília é dominada por um regime autoritário e segregacionista. Três subversivos armam uma bomba enquanto um viajante intergaláctico do futuro volta ao passado para responsabilizar o Estado por um crime real – a morte de jovens negros por policiais durante um baile black em Ceilândia, em 1986. Grande vencedor do Festival de Brasília de 2014, mobiliza documentário e ficção científica para tratar do racismo.

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A Rainha Diaba

Classificação

Direção:Antônio Carlos da Fontoura

Com argumento de Plínio Marcos, o filme se inspira na vida da lendária figura de Madame Satã. Exibida no Festival de Cannes de 1974, esta obra visionária, kitsch e pop antecipa em décadas o debate em torno de um cinema queer, artisticamente inventivo e politicamente contundente. Redescoberto nos últimos anos, foi restaurado em 4K, num exímio trabalho que recuperou toda a sua beleza visual.

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Serras da desordem

Classificação

Direção:Andrea Tonacci

Um dos melhores filmes brasileiros dos anos 2000, foi premiado em diversos festivais. Passeando livremente entre a ficção e o documentário, reunindo distintos materiais e recursos narrativos, Andrea Tonacci construiu uma obra clássica e inquieta, que se debruça de maneira épica sobre uma das piores tragédias da história do país, o sistemático massacre dos povos indígenas.

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Ela volta na quinta

Classificação

Direção:André Novais Oliveira

Para realizar este drama sobre uma família que vive na periferia de uma grande cidade, o diretor recrutou seus próprios parentes como atores. O resultado é um filme extremamente humano, ao mesmo tempo honesto e potente, que escapa do estereótipo a partir do qual a periferia é tantas vezes filmada. O filme foi selecionado Rumos Itaú Cultural.

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Deus e o diabo na terra do sol

Classificação

Direção:Glauber Rocha

Uma viagem ao centro do drama sertanejo que cativa a memória com cenas antológicas. A poderosa trilha sonora de Sérgio Ricardo, a montagem desconcertante e a beleza plástica da fotografia fazem deste filme um marco do cinema moderno.

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O menino e o mundo

Classificação

Direção:Alê Abreu

Um dos filmes mais premiados do cinema brasileiro, foi indicado ao Oscar de Melhor Animação em 2016. A beleza de seus traços, a pluralidade de técnicas e a trilha sonora com Naná Vasconcelos e Emicida, fazem do longa uma experiência tocante e inesquecível.

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Café com canela

Classificação

Direção:Ary Rosa e Glenda Nicácio

O filme de estreia dos jovens diretores colocou o Recôncavo Baiano no mapa do audiovisual brasileiro. Valoriza os saberes populares, a cultura afrodescendente e a comida como um ponto sagrado de encontros e afetividades. Com ampla carreira nos cinemas, foi premiado no Festival de Brasília e ganhará um spin-off seriado nos próximos anos.

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Òrun Àiyé – a criação do mundo

Classificação

Direção:Cintia Maria e Jamile Coelho

Com diferentes técnicas de animação, e com um olhar feminino, as jovens diretoras celebram a importância da cultura afro-brasileira como espaço de preservação da memória e de respeito aos mais velhos e à natureza.

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O Bandido da Luz Vermelha

Classificação

Direção:Rogério Sganzerla

"Quem estiver de sapato não sobra, não pode sobrar." Uma das mais famosas frases do cinema brasileiro condensa o espírito deste filme-soma ou "faroeste do Terceiro Mundo", nas palavras de seu realizador. Em seu primeiro longa, Sganzerla redefine o caminho do cinema moderno no Brasil.

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Eles não usam black tie

Classificação

Direção:Leon Hirszman

Adaptação da famosa peça de Gianfrancesco Guarnieri, recebeu dois prêmios no Festival de Veneza. Clássico do cinema político brasileiro protagonizado por Fernanda Montenegro, pelo próprio Guarnieri e grande elenco, conta com a direção musical do mestre Radamés Gnattali.

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Cabra marcado para morrer

Classificação

Direção:Eduardo Coutinho

Pungente retrato da história do Brasil, o projeto sobre as ligas camponesas teve as filmagens iniciadas em 1964, foi impedido de continuar pelos militares e retomado quase duas décadas depois. Carrega as principais características do cinema do diretor, Eduardo Coutinho. É considerado um dos clássicos do documentário, exibido e premiado no país e no mundo até hoje.

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Jogo de cena

Classificação

Direção:Eduardo Coutinho

Mais do que um exercício de linguagem ou um truque de embaralhar, este filme é uma profunda meditação sobre a encenação e a realidade, a condição feminina e a noção de verdade, Com o toque magistral de Eduardo Coutinho e das atrizes Andréa Beltrão, Fernanda Torres e Marília Pêra para diluir as fronteiras entre o documentário e a ficção.

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A negação do Brasil

Classificação

Direção:Joel Zito Araújo

Documentário pioneiro e extremamente atual, um manifesto em favor da incorporação positiva da negritude nas imagens televisivas do país. Com depoimentos de importantes atores negros, como Milton Gonçalves, Léa Garcia, Zezé Motta e Ruth de Souza.

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Dona Flor e seus dois maridos

Classificação

Espirituosa comédia baseada no romance de Jorge Amado, é uma das maiores bilheterias da história do cinema brasileiro. Recebeu diversos prêmios e projetou a jovem Sônia Braga ao estrelato. O sucesso foi tanto, que ganhou remakes para o cinema e minissérie da Rede Globo. Com música de Chico Buarque e Francis Hime e roteiro adaptado pelo próprio escritor.

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A batalha do passinho

Classificação

Direção:Emílio Domingos

Premiado no Festival do Rio em 2012, acompanha de perto o movimento do passinho carioca. Realizada num momento de efervescência da dança nas periferias da capital fluminense, a obra registra com intimidade e frescor – e na contramão do preconceito – as batalhas e os sentidos culturais e políticos do passinho.

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Transamazonia

Classificação

Direção:Bea Morbach, Débora Mcdowell e Renata Taylor

A obra escancara as feridas sociais do Brasil com diferentes camadas narrativas que denunciam e, ao mesmo tempo, traçam um paralelo entre a transfobia e a ideia distorcida de desenvolvimento do país. Um testemunho histórico e um manifesto político-visual das realizadoras, foi premiado no Festival Mix Brasil.

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As hiper mulheres

Classificação

Direção:Carlos Fausto, Leonardo Sette e Takumã Kuikuro

Um dos filmes indígenas mais premiados e conhecidos no Brasil, é uma viagem antropológica ao coração de um ritual feminino ancestral. A força das mulheres dentro da comunidade e seu esforço coletivo são filmados com a sensibilidade do projeto Vídeo nas Aldeias.

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Já que ninguém me tira pra dançar

Classificação

Direção:Ana Maria Magalhães

Um farto e raríssimo material de arquivo, especialmente restaurado compõe a narrativa que resgata a história de Leila Diniz e sua contribuição para a luta da mulher brasileira por liberdade, num contexto de forte repressão. Traz entrevistas com diversas personalidades, entre elas, Marieta Severo, Maria Gladys e Paulo José.

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Gilberto Gil – tempo rei

Classificação

Direção:Andrucha Waddington, Breno Silveira e Lula Buarque de Hollanda

Com a participação de Stevie Wonder, Caetano Veloso e Carlinhos Brown, o documentário mergulha na biografia de Gilberto Gil, com performances musicais, passeios pela Bahia e bate-papos e meditações sobre a vida e a arte. Um filme poético e emocionante, regado a alegria, humor, nostalgia e muito axé.

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Edifício Master

Classificação

Direção:Eduardo Coutinho

Um retrato grandioso da riqueza humana deste espaço monumental, pleno de contradições, dramas e boas histórias. Um dos mais importantes documentários brasileiros do século, foi premiado nos festivais de Gramado e de Havana e na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

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São Paulo Sociedade Anônima

Classificação

Direção:Luiz Sergio Person

Escrito em uma temporada de estudos na Itália, ganha o mundo com uma linguagem inovadora. A montagem alternada (com idas, vindas e elipses), a narrativa introspectiva em primeira pessoa e a fotografia em preto e branco compõem um retrato melancólico da alienação da classe média e da euforia desenvolvimentista industrial da época. Conquista as principais premiações, uma indicação ao Oscar e segue sendo considerada uma obra-prima.

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Meu nome é Maalum

Classificação

Direção:Luísa Copetti

O samba é a porta de entrada para a história do curta, que também se aproveita de outros gêneros musicais em sua trilha sonora. Com uma narrativa essencialmente cinematográfica, que abusa da plasticidade das cores e dos traços, o filme trata de temas urgentes da infância, como o bullying e o racismo.

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São Paulo em Hi-fi

Classificação

Direção:Lufe Steffen

A era de ouro da noite paulistana LGBTQIA+ a partir da perspectiva das pessoas que performavam em discotecas, boates, clubes e bares dos anos 1960, com o surgimento das casas noturnas destinadas ao público homossexual, até os anos 1980. Com depoimentos de João Silvério Trevisan, Leão Lobo, Fátima Tassinari, Kaká di Polly e outras personalidades que marcaram a época.

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Mitos indígenas em travessia

Classificação

Direção:Julia Vellutini e Wesley Rodrigues

Premiado e exibido em numerosos festivais brasileiros, inspira-se em narrativas ancestrais de distintos povos, retratando a diversidade de sua visão de mundo. A produção é resultado de um trabalho colaborativo que uniu cineastas e indígenas, e se destaca pela combinação de cenários realistas e animações.

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Filhas do vento

Classificação

Direção:Joel Zito Araújo

Premiado no Festival de Gramado de 2004 em diversas categorias, como de melhor direção e melhor atriz, ilustra o projeto do cineasta de criar um cinema com protagonismo negro, do elenco ao roteiro. Por meio de um drama familiar de pais e filhas no interior do país, o diretor reflete sobre os fantasmas da escravidão e do racismo na sociedade brasileira.

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A hora da estrela

Classificação

Direção:Suzana Amaral

Por sua atuação como Macabéa, Marcélia Cartaxo recebeu o Urso de Prata no Festival de Berlim de 1986. Sob a direção meticulosa e inventiva de Suzana Amaral, a atriz encarna com perfeição o espírito tragicômico, amargo e ao mesmo tempo irônico do clássico romance de Clarice Lispector.

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Adeus, Capitão

Classificação

Direção:Vincent Carelli e Tita

Por meio de antigas fotos, imagens de arquivo e muitas histórias, o documentário refaz a jornada dos Gavião Parkatêjê, em especial de seu líder, o capitão Krohokrenhum. Ao resgatar memórias coletivas e materiais esquecidos no tempo, o filme se confunde com a saga de sua própria personagem, um homem indígena que busca preservar a identidade de seu povo.

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O mistério do samba

Classificação

Direção:Carolina Jabor e Lula Buarque de Hollanda

Ganhador do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de Melhor Documentário em 2009, o filme reúne um elenco de peso, incluindo Paulinho da Viola, Zeca Pagodinho, Marisa Monte, Monarco e Tia Surica da Portela. Imagens de arquivo, depoimentos, performances musicais e encontros emocionantes nos fazem mergulhar no coração do samba, uma arte coletiva em constante transformação.

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Down Quixote

Classificação

Direção:Leonardo Cortez

Fruto de um trabalho coletivo de mais de duas décadas conduzido pelo diretor Leonardo Cortez com o grupo de teatro da Associação para o Desenvolvimento Integral do Down (Adid), o filme reúne um elenco de 23 atores com síndrome de Down. O resultado da experiência encanta pela performance, pela imaginação e por um olhar original e humano que dá novos sentidos ao texto de Cervantes.

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Contos mirabolantes – O olho do Mapinguari

Classificação

Direção:Andrei Miralha e Petronio Medeiros

O curta segue o ritmo das contações de histórias infantis, resgatando a antiga lenda amazônica do Mapinguari, uma simpática figura mitológica. A partir do relato da protagonista, a animação celebra a criatividade e a imaginação de todas as crianças. Recebeu menção honrosa do júri oficial na 22ª Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis.

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Ôrí

Classificação

Direção:Raquel Gerber

Obra fundamental e épica, que invoca os sentidos, cria conexões e leva o espectador para um movimento de reflexão e mudança. O filme que valoriza o papel dos bantos e da cosmogonia africana na sociedade brasileira, revisita conceitos como tempo, espaço e memória e resgata a figura de Zumbi dos Palmares e a importância dos quilombos. Destaque para a montagem, que entrelaça reflexões da intelectual Beatriz Nascimento.

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Uýra - A retomada da floresta

Classificação

Direção:Juliana Curi

Este filme inspirador, assim como seu protagonista, transcende rótulos. Enquanto denunciam a violência contra povos originários, filme e artista transfiguram-se na própria floresta, resultando em uma intensa experiência de reconexão com o meio ambiente e em defesa de uma nova forma de convívio da sociedade com a natureza.

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Amor maldito

Classificação

Direção:Adélia Sampaio

Um romance proibido entre duas mulheres, em plena ditadura militar. Esse é o pano de fundo deste drama pioneiro em abordar a pauta LGBTQ no cinema brasileiro, de forma honesta e politizada. Primeira cineasta negra a dirigir um longa no país, Adélia construiu um libelo contra o conservadorismo e a hipocrisia nacionais.

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A Paixão de JL

Classificação

Direção:Carlos Nader

O filme, construído poeticamente com imagens de arquivo, ganhou o Prêmio de Melhor Documentário Brasileiro no festival É Tudo Verdade. José Leonilson é uma figura relevante nas artes visuais contemporâneas, com reconhecimento internacional. Sua obra antecipou discussões sobre identidade de gênero, violência contra minorias e cultura LGBTQ+ no Brasil.

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Santo forte

Classificação

Direção:Eduardo Coutinho

Premiado nos festivais de Gramado e de Brasília, é um dos títulos mais celebrados da carreira de Eduardo Coutinho. Valendo-se de recursos caros a seu método de mirar a realidade, como a entrevista, os longos planos e a abertura à fala dos entrevistados, o diretor alcança momentos luminosos na captura do diálogo entre o homem e seus santos.

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A cidade dos piratas

Classificação

Direção:Otto Guerra

Desafiando os lugares-comuns do cinema comercial de animação, o filme mistura gêneros e referências, ficção e documentário. O resultado é uma comédia nonsense e irreverente que, como os bons filmes do gênero, liberta o espectador pelo riso.

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Evoé! Retrato de um antropófago

Classificação

Direção:Elaine Cesar e Tadeu Jungle

Fascinante como uma montagem do Teatro Oficina, o filme se destaca pela habilidade com que reúne um inestimável acervo de imagens. Filmes caseiros, entrevistas, debates televisivos e cenas de espetáculos, entre outros materiais, traçam a história de vida de Zé Celso e iluminam a coerência de suas ideias.

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Pixote: a lei do mais fraco

Classificação

Direção:Hector Babenco

Clássico do cinema brasileiro capaz ainda de nos chocar pela dureza de suas cenas e pela poesia. Indicado ao Globo de Ouro, o filme reuniu no elenco jovens moradores de comunidades paulistanas, o que garantiu autenticidade à atuação. Ausência de oportunidade e afeto familiar são os motores desta narrativa brutal.

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Nunca me sonharam

Classificação

Direção:Cacau Rhoden

Os desafios do presente, as expectativas para o futuro e os sonhos de quem vive a realidade do Ensino Médio nas escolas públicas do Brasil. Com depoimentos de pessoas de diversas partes do Brasil, como o psicanalista Christian Dunker, o filósofo Renato Janine Ribeiro, a poeta Mel Duarte e a educadora Macaé Evaristo, entre outros.

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Sete anos em maio

Classificação

Direção:Affonso Uchôa

Menção honrosa do júri no Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba e exibido e premiado em diversos festivais pelo mundo, o filme desmonta a fronteira entre o documental e o ficcional, enquanto nasce uma obra cortante, que nos desconcerta pela originalidade do olhar e pelo testemunho brutal e revoltante da tragédia social brasileira.

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O rei da noite

Classificação

Direção:Hector Babenco

Primeiro longa-metragem do cineasta, esta sofisticada comédia de costumes é estrelada por dois dos maiores atores brasileiros de todos os tempos – Paulo José e Marília Pêra. Sátira, melodrama e crítica social são alguns dos ingredientes de uma história tipicamente brasileira. Cópia restaurada em 4K.

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Branco sai, preto fica

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A Rainha Diaba

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O menino e o mundo

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Perguntas Frequentes

O que é a Itaú Cultural Play e o que posso assistir nela?

A Itaú Cultural Play é uma plataforma de streaming gratuita dedicada ao audiovisual brasileiro. São centenas de filmes, em festivais e mostras online grátis, além de séries, programas de TV e produções de instituições culturais, para ver quando e onde quiser. Sem assinatura, aluguel ou compra. Faça seu cadastro e aproveite!

Quanto custa?

A Itaú Cultural Play é totalmente gratuita. Não há cobrança para se cadastrar, assinar e nem para assistir aos títulos. São centenas de filmes e séries online grátis, para ver quando e onde quiser. Faça seu cadastro e aproveite!

Como faço para me cadastrar? Existe algum pré-requisito para o cadastro?

Não há pré-requisitos para cadastrar-se na Itaú Cultural Play. Todas as pessoas que moram no Brasil e que tenham mais de 18 anos podem se cadastrar. Menores de idade podem ter perfis secundários criados na conta principal.


Clique nos botões para iniciar o cadastro. Preencha com seu nome completo, e-mail, data de nascimento e senha. Leia atentamente e role a “Política de privacidade” até o fim, concorde com os termos e clique em “criar conta”. Se você recebeu a mensagem “Cadastro efetuado com sucesso!”, poderá acessar a plataforma.

Não consigo me cadastrar ou fiz o cadastro, mas não consigo acessar os conteúdos.

Certifique-se de ler e rolar o texto da “Política de privacidade” até o fim, antes de aceitar. Se você finalizou o cadastro e não consegue rodar os títulos. pode ser por conta da sua localização. A Itaú Cultural Play funciona exclusivamente em território nacional. Caso você esteja fora, infelizmente não poderá ver os conteúdos.

Fiz o cadastro, mas não consigo fazer login, e agora?

Verifique se você digitou corretamente seu endereço de e-mail, apenas com letras em caixa-baixa (minúsculas). Confirme se seu computador, tablet ou celular inseriu um espaço adicional automático no início, no meio ou no fim de seu e-mail, especialmente se você utiliza o recurso de “autocompletar” o endereço. Caso o problema persista, entre em contato com o Fale conosco.

Onde posso assistir aos conteúdos?

Disponíveis apenas em território brasileiro, os conteúdos da Itaú Cultural Play podem ser vistos em qualquer equipamento com acesso à internet (computador, celular, tablet, Chromecast), Android TV, Apple TV e smart TV LG e Samsung.

A Itaú Cultural Play está disponível nos dispositivos abaixo e atualmente é compatível com:
 
 
Desktop/navegadores web 

- Desktop (web) com os sistemas operacionais Windows 8 ou versão mais recente e Mac OSX v10.6 ou versão mais recente, com os seguintes navegadores: Google Chrome, Firefox, Microsoft Edge e Safari.
 
 
Smart TVs

- Samsung - (2020 e mais recentes) com sistema operacional Tizen.
- LG TV - com webOSTV 23, webOSTV 24, webOSTV 5.0, webOSTV 6.0, webOSTV 7.0.
  LG WEE TV com webOSTV 23, webOSTV 5.0, webOSTV 7.0.
  - LG Monitor TV - com webOSTV 23, webOSTV 7.0.
- Projector LG - com webOSTV 6.0, webOSTV 7.0.
 
 
Chromecast

- Chromecast (2ª geração ou posteriores), Chromecast Ultra e TVs com Chromecast integrado, controlados pelos dispositivos móveis Apple e Android compatíveis.
 
 
Aplicativo Android (celular e tablet) e Android TV

- Android smartphone.
- Android TV com Android 5.0 ou posterior.
 
 
  Aplicativo iOS (celular e tablet)
 
- iPhone, iPad e iPod touch com iOS 13.0 ou posterior.
 
 
   Apple TV
 
- Apple TV com tvOS 13.0 ou posterior.
- Apple Vision com visionOS 1.0 ou posterior.
 
 
Importante: o aplicativo não é compatível com todos os modelos de televisores e sistemas. Pesquise na loja do seu aparelho para verificar a disponibilidade. Em alguns casos, pode ser necessário atualizar o sistema operacional do seu aparelho, para tanto consulte o manual ou o fabricante.

Há conteúdos para crianças? E controle parental para menores?

A Itaú Cultural Play oferece conteúdos diversos para toda a família, com a sinalização da respectiva classificação indicativa e os descritores de conteúdo. Ressaltamos que a navegação por crianças e adolescentes deve ser feita mediante a supervisão dos responsáveis.


Você também pode adicionar um perfil para menores com controle parental. Para isso, entre na conta principal, em "Configurações", escolha "Adicionar perfil". Preencha o nome, indique a classificação etária adequada e crie uma senha/pin para travar e destravar os acessos.

Como funciona a política de privacidade da plataforma?

Sempre que quiser, você poderá consultá-la no rodapé da página, na seção Política de privacidade.

Como faço para me descadastrar?

Faça sua solicitação através da seção Fale conosco.

Posso exibir os títulos da Itaú Cultural Play? Qual o procedimento?


 Se você é professor(a) ou agente de ensino, você pode exibir alguns títulos do catálogo da Itaú Cultural Play exclusivamente para fins educativos, em contextos escolares, centros culturais e análogos. 


 Essa ação da IC Play reforça o compromisso do Itaú Cultural com a pesquisa, a produção e a difusão das artes e da cultura brasileira, com ênfase na exibição, na oferta de conteúdos de referência sobre os artistas e em iniciativas educacionais.


  Confira abaixo as condições e procedimentos:

 1. Logar na IC Play e escolher a obra na coleção Para quem educa;
  2. Preencher o formulário de Autorização para Fins Educacionais, localizado abaixo do filme (acesso via web).

  O preenchimento é simples e rápido. Após o envio, você receberá uma resposta por e-mail com a autorização. Pronto! O responsável pela exibição deve acessar o canal oficial da IC Play por meio de sua conta; selecionar o filme autorizado e dar play.


  Quais filmes estão disponíveis para exibição com propósito educacional?

  Os títulos liberados estão na coleção  Para quem educa e poderão ser exibidos após envio do  Formulário de Autorização de Exibição para Fins Educacionais e Culturais, que você pode acessar na página do filme (acesso pela versão web).

  Por uma questão de licenciamento, a utilização de outros títulos não pode ser liberada. A autorização de uso dos demais conteúdos é restrita, conforme a Política de Privacidade e Condições de Uso da Itaú Cultural Play. Caso você tenha interesse em outros conteúdos, entre em contato diretamente com a distribuidora ou produtora responsável.


  Quais os requisitos para realizar a exibição com fins educativos?

  A exibição: 

a) está restrita ao ambiente educativo (em contextos escolares, centros culturais e análogos); para demais situações que não se enquadrem nestes perfis (festivais, mostras), entre em contato com nosso time pelos canais de atendimento oficiais do Itaú Cultural;
b) não pode ter fins lucrativos ou comerciais; está vedada cobrança de ingressos, pedidos de doação, publicidade ou patrocínio relacionados às sessões;
c) deve observar a classificação indicativa sugerida;
d) só pode ser feita pelo login do responsável autorizado pela instituição educativa;

  Pedimos que não sejam usados logotipos da Itaú Cultural Play na divulgação; este uso é reservado para ações realizadas pela própria plataforma.


  Para que serve o formulário de Autorização para Fins Educacionais e Culturais?

  Os dados fornecidos serão colhidos para ajudar a Itaú Cultural Play a mapear as necessidades dos educadores, agentes de ensino e alunos, para continuarmos contribuindo com este público, além de garantir um importante retorno na construção de indicadores sobre o uso do audiovisual em contexto educacional.

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